ECONOMIA SUSTENTÁVEL
Economia & Sustentabilidade Andam Juntas na ECO Aquecedores.
Por que a energia solar é o futuro para o desenvolvimento sustentável?
O mundo passa por um grande desafio que envolve toda a humanidade, tão acostumada a utilizar a energia proveniente de fontes não renováveis como o carvão, o petróleo ou o gás natural.
Mesmo em meio a previsões que vez ou outra aparecem na mídia decretando o fim destas fontes na natureza, o fato é que promover o desenvolvimento sustentável é uma tarefa urgente e imprescindível para a continuidade da vida humana no planeta.
A energia solar desempenha um papel importantíssimo nessa transição. Mas por que esse tipo de energia é a melhor opção para o futuro?
Porque precisamos nos libertar da dependência de fontes de energia não renováveis
O próprio nome já explica o motivo: apesar de serem extraídas da natureza, elas não podem ser recompostas.
Dados divulgados em 2016 pela Agência Internacional de Energia (IEA) apontam que o consumo proveniente de fontes não limpas, como o carvão, o petróleo e o gás natural crescerá relativamente menos nos próximos anos. Ainda assim, elas continuarão sendo utilizadas para suprir o aumento estimado em 30% na demanda de consumo até 2040 ‒ e continuarão representando mais da metade da produção, cerca de 70%.
Já no Brasil, de acordo com dados divulgados pelo Ministério das Minas e Energia (MME), o uso de fontes não renováveis para a produção de energia representou 58,8% do total em 2015, sendo:
- 37,3% oriundos de petróleo e derivados;
- 13,7% de gás natural;
- 5,9% de carvão mineral;
- 1,3% de urânio;
- 0,6% de outras fontes não limpas.
Os resultados dessa dependência energética não renovável podem ser sentidos de várias maneiras, principalmente em relação a questões socioeconômicas e ambientais, causando dependência de países em relação a produtores e o grande impacto no efeito estufa por conta da alta taxa de liberação de gases tóxicos ao ambiente.
Porque a geração de energia solar só tende a crescer
A utilização de energias renováveis para a produção de eletricidade aos poucos vem ocupando um espaço maior no mundo. No Brasil, há um plano para aumentar a participação dessas fontes de 10% para 23% (no caso da energia solar, eólica e biomassa) até 2030 ‒ prevendo um corte de 43% nas emissões domésticas de CO2.
Segundo o relatório sobre energia solar no Brasil e no mundo divulgado esse ano pelo MME, em 2015 o mundo contava com uma potência solar instalada de 234 Gigawatts (GW), sendo que a geração total foi de 253 Terawatts-hora (TWh). Em 2018, o Brasil deverá aparecer na lista entre os 20 maiores países produtores desse tipo de energia, gerando uma média de 2,6 GW.
Em relação à geração de energia solar domiciliar, que utiliza o sistema fotovoltaico, estudos do Plano Nacional de Energia (PNE 2050) estimam que até 2050, 18% das casas brasileiras produzirão energia e 20% terão coletores de aquecimento de água.
Porque são muitas as vantagens socioambientais da energia solar
Em um mundo onde até 2040 pelo menos 500 milhões de pessoas ainda não terão acesso à eletricidade (de acordo com relatório divulgado pela IEA), as vantagens sociais e ambientais da energia solar são inúmeras. É uma energia limpa, eficiente, livre de carbono e econômica.
O nosso potencial brasileiro é enorme. E o mais curioso é que os maiores índices de irradiação solar se encontram em regiões de baixo desenvolvimento econômico. Segundo o MME, a Região Nordeste apresenta um dos maiores índices do mundo entre as regiões geográficas.
Além de termos excelentes reservas de lítio e silício ‒ principais matérias-primas dos painéis fotovoltaicos e de baterias ‒ estima-se que as energias renováveis criem cinco vezes mais postos de trabalho do que as convencionais. Na área rural, por exemplo, a instalação de painéis fotovoltaicos acima de 2 metros de altura pode favorecer o cultivo de legumes e hortaliças.
Depois de todos esses dados e projeções, podemos concluir que há luz no fim do túnel do desenvolvimento sustentável ‒ e ele passa, sem sombra de dúvidas, na geração de energia solar.
Certificação INMETRO
O aquecedor solar a vácuo da Eco Aquecedores atende as normas de certificação mundiais. Veja abaixo:
A ECO Aquecedores foi a 1ª empresa distribuidora do aquecedor solar a vácuo a submeter seus produtos para a análise do INMETRO, atentando assim a Qualidade dos nosso produtos.
Atualmente a Certificação pelo INMETRO é Obrigatória para todos os Fabricantes de Aquecedores Solares. A ECO Aquecedores possui este certificado quando ainda não havia esta obrigação.
Por que comprar um aquecedor solar Certificado pelo INMETRO?
A partir de março de 2016 é proibido fabricar, importar ou vender qualquer tipo de aquecedor solar que não tenha certificação do INMETRO. As empresas que desrespeitam a legislação ao vender produtos sem a certificação do INMETRO, desrespeitam também diretamente seus clientes, e ainda podem estar comercializando produtos de baixa qualidade pois são produtos que não foram submetidos nenhuma análise técnica que pudesse aferir sua qualidade e desempenho.
Todos Produtos ECO Aquecedores Contém Certificação do INMETRO
Produtos certificados pelo INMETRO assegura maior qualidade, desempenho e segurança de nossos produtos.
Se você encontrar alguma empresa comercializando aquecedor solar sem o selo do INMETRO, denuncie clicando aqui. Sua denúncia é muito importante para todos!
Outros Certificados
O aquecedor solar a vácuo da Eco Aquecedores atende as normas de certificação mundiais. Veja abaixo:
Certificado conforme portaria 352: Compulsório Os produtos da Eco Aquecedores são certificados conforme a portaria 352/2012 do INMETRO. As normas da portaria exigem que os produtos testados ofereçam qualidade e segurança ao consumidor.
Certificado Europeu: Extremamente rígido este certificado garante que os produtos que o possuem atendem as normas da comunidade europeia. Publico extremamente exigente que visa antes de tudo segurança e qualidades nos produtos que compram.
A fabrica possui certificação ISO 9001 aonde rege controle de todos os processos da empresa para que um produto seja fabricado com garantias de que ao longo do tempo a qualidade atestada em uma amostra será reproduzida continuamente nos produtos que vão para o mercado. Extremamente detalhista quanto como um produto deve ser produzido garante também melhoria continua no sistema de gestão e na produção.